Que tal praticar Esporte, que mistura diversão e concientização? É o Futebol da Prevenção!
No Brasil, o índice de Adolescentes e Jovens, que não sabem
se prevenir contra as DSTs é muito grande, mesmo com mobilizações nas escolas,
em lugares movimentados, sobre o tema. Muitos adolescentes e jovens acabam
contraindo as DSTs, por não ter informações suficientes sobre as formas de
Prevenção, ou por não terem conscientização sobre o tema. E uma das formas
lúdicas para que adolescentes e jovens, saibam a importância da prevenção, é
usar o esporte como forma de mobilização e conscientização.
Uma ótima atividade é o “Futebol da Prevenção” , A
atividade consiste num jogo de futebol onde apenas os participantes
”protegidos” poderão fazer o gol. Essa proteção será representada com o uso de
colete ou faixa diferente dos demais do time. Sempre que a bola sair de jogo a
equipe poderá solicitar a troca desse jogador protegido. Quando fizer um gol poderá
acrescentar mais um nesse sistema. Ganha a equipe que estiver com o maior
número de jogadores protegidos. O objetivo desta atividade é promover a
conscientização do uso do preservativo por meio de uma atividade lúdica e
realizar uma reflexão do assunto por meio de relato dos participantes e da
prática realizada.
Para a prática você precisara de lugar, pode ser uma quadra,
um campo de futebol, ou até mesmo usar a rua; de 10 a 22 participantes do
gênero masculino e feminino; Coletes ou faixas para diferenciar os times;
coletes para identificar os jogadores que podem entrar na área adversária e
fazer gol.
Vamos lá o
passo a passo:
·
Explicar as regras e dinâmica do jogo (fica
interessante que os próprios participantes criem as regras do jogo)
·
Dinâmica – cada equipe terá direito a vestir um
participante com um colete (este colete representara o uso da proteção)
·
Apenas o participante que estiver utilizando o colete
poderá entrar na área do time adversário e ou fazer gol
·
A cada gol que o time faça, ganha mais um colete, com
isso aumentará o número de jogadores que poderão entrar na área adversária e/ou
fazer gol.
·
Dividir os participantes em equipes, distribuir os
coletes de identificação para cada time;
·
Entregar o colete que simboliza a proteção;
·
Iniciar o jogo, que pode durar de 20 a 30 minutos;
·
Ao final, a equipe que tiver com o maior numero de
jogadores protegidos ganha o jogo;
·
Após o fim, abrir uma discussão e reflexão sobre a
vivência e com isso se reflete no cotidiano.
A variação desta atividade não é ligar o ganho de colete ao
gol marcado, mas sim ao tempo de Jogo. Ex: até 3 minutos 1 colete, de 3 até 9
minutos 3 coletes. Assim, a chance de fazer gols aumentaria para ambos os
grupos.
Postagem: Kleilson Nunes
EM CAMPO
A cada segunda-feira, estaremos postando relatos e sugestões de práticas esportivas. Prima-se pelo emprego de alternativas de baixo custo e pouco difundidas para, assim, divulgarmos estratégias para prática do esporte seguro e inclusivo. Além de ampliar as discussões sobre a importância e benefícios da prática esportiva.
Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima segunda!

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Adolescentes debatem o legado dos megaeventos esportivos no Brasil
Rio de Janeiro, 23 de setembro 2013 - Será que a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 deixarão um legado social no Brasil? Qual deveria ser este legado, em sua opinião? Estas foram as principais questões do Tribunal dos Megaeventos Esportivos no Brasil, planejado pelo núcleo do Rio de Janeiro da REJUPE, a Rede de Adolescentes e Jovens pelo Direito ao Esporte Seguro e Inclusivo, e realizado com o apoio das ONGs streetfootballworld e Bem-TV, em parceria com o UNICEF.
No último dia 23 de setembro, cerca 80 adolescentes e jovens estudantes da REJUPE e de outras organizações (RENAJOC, Rede Saúde, Instituto Compartilha, Instituto Rumo Náutico e Instituto Bola Pra Frente, entre outros) se reuniram no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro, para debater as vantagens e desvantagens de viver num país e numa cidade que vão receber os grandes eventos esportivos. "Este tribunal é o primeiro passo para trazer a voz dos jovens até as autoridades que estão organizando estes eventos", disse Márcia Correia e Castro, coordenadora da TV Bem e mediadora do processamento. Organizado como um verdadeiro julgamento, o tribunal incluiu uma defesa, uma acusação e um júri: esta estrutura permitiu aos participantes refletir sobre os impactos positivos e negativos da Copa e dos Jogos.
"Os adolescentes e os jovens são convidados para defender ou acusar o legado com argumentos contundentes trazidos do seu contexto", explicou Luciana Phebo, coordenadora do UNICEF nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. "A opinião do adolescente e do jovem sobre o impacto da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos na vida de meninos e meninas é uma importante contribuição para toda sociedade. O UNICEF atua para garantir os direitos das crianças e adolescentes, incluindo o direito a participar das decisões sobre suas cidades”, completa a coordenadora.
A “acusação” demonstrou-se determinada desde o início, desafiando seus colegas com grandes questões: é aceitável que tanto dinheiro seja gasto na organização destes eventos, enquanto a saúde e a educação no Brasil ainda precisam de investimentos substanciais? Será que as melhorias nas infraestruturas e serviços feitas às cidades-sedes sobreviverão a estes eventos? Com entusiasmo, os jovens debatedores mostraram preocupação de que as suas necessidades e esperanças poderiam ser ignoradas pelas comissões organizadoras e patrocinadores dos eventos. "E os preços dos ingressos? Será que vamos realmente ver alguma destas competições?", perguntou um deles.
A “defesa”, entretanto, não se acanhou com o desafio e trouxe vários argumentos para valorizar os efeitos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos; dados recentes sobre a entrada de recursos no Brasil com os turistas estrangeiros nos últimos meses, por exemplo, mostraram que eventos menores como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude trouxeram renda real para o país. Quanto aos preços dos ingressos, a “defesa” apontou que este problema não se limita a eventos esportivos, e lembrou o Rock in Rio como exemplo recente.
O veredicto, após um julgamento de mais de duas horas, foi o seguinte: sim, os megaeventos vão deixar um legado social no Brasil, mas só se houver disposição do Poder Público em garantir transparência. Esta conclusão não marcou o fim do debate: uma carta contendo os principais pontos que surgiram a partir da discussão será elaborada pela REJUPE e entregue às autoridades locais. O objetivo deste tribunal é de fato aumentar a conscientização sobre o assunto e ampliar o debate envolvendo a sociedade inteira.
No último dia 23 de setembro, cerca 80 adolescentes e jovens estudantes da REJUPE e de outras organizações (RENAJOC, Rede Saúde, Instituto Compartilha, Instituto Rumo Náutico e Instituto Bola Pra Frente, entre outros) se reuniram no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro, para debater as vantagens e desvantagens de viver num país e numa cidade que vão receber os grandes eventos esportivos. "Este tribunal é o primeiro passo para trazer a voz dos jovens até as autoridades que estão organizando estes eventos", disse Márcia Correia e Castro, coordenadora da TV Bem e mediadora do processamento. Organizado como um verdadeiro julgamento, o tribunal incluiu uma defesa, uma acusação e um júri: esta estrutura permitiu aos participantes refletir sobre os impactos positivos e negativos da Copa e dos Jogos.
"Os adolescentes e os jovens são convidados para defender ou acusar o legado com argumentos contundentes trazidos do seu contexto", explicou Luciana Phebo, coordenadora do UNICEF nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. "A opinião do adolescente e do jovem sobre o impacto da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos na vida de meninos e meninas é uma importante contribuição para toda sociedade. O UNICEF atua para garantir os direitos das crianças e adolescentes, incluindo o direito a participar das decisões sobre suas cidades”, completa a coordenadora.
A “acusação” demonstrou-se determinada desde o início, desafiando seus colegas com grandes questões: é aceitável que tanto dinheiro seja gasto na organização destes eventos, enquanto a saúde e a educação no Brasil ainda precisam de investimentos substanciais? Será que as melhorias nas infraestruturas e serviços feitas às cidades-sedes sobreviverão a estes eventos? Com entusiasmo, os jovens debatedores mostraram preocupação de que as suas necessidades e esperanças poderiam ser ignoradas pelas comissões organizadoras e patrocinadores dos eventos. "E os preços dos ingressos? Será que vamos realmente ver alguma destas competições?", perguntou um deles.
A “defesa”, entretanto, não se acanhou com o desafio e trouxe vários argumentos para valorizar os efeitos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos; dados recentes sobre a entrada de recursos no Brasil com os turistas estrangeiros nos últimos meses, por exemplo, mostraram que eventos menores como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude trouxeram renda real para o país. Quanto aos preços dos ingressos, a “defesa” apontou que este problema não se limita a eventos esportivos, e lembrou o Rock in Rio como exemplo recente.
O veredicto, após um julgamento de mais de duas horas, foi o seguinte: sim, os megaeventos vão deixar um legado social no Brasil, mas só se houver disposição do Poder Público em garantir transparência. Esta conclusão não marcou o fim do debate: uma carta contendo os principais pontos que surgiram a partir da discussão será elaborada pela REJUPE e entregue às autoridades locais. O objetivo deste tribunal é de fato aumentar a conscientização sobre o assunto e ampliar o debate envolvendo a sociedade inteira.

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REJUPE RIO Realiza o tribunal dos mega eventos " Que legado você deseja"com o apoio da UNICEF rio, Street Football Word, BEMTVe seus demais parceiros no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) VEJA ONLINE Tribunal dos mega eventos transmissão online
http://twitcasting.tv/f:716607375/movie/20565289
http://twitcasting.tv/f:716607375/movie/20565289

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Superação
![]() |
No que diz respeito a atualidade, o uso comum é sim o entretenimento,mas se levarmos para os cantos remotos do Brasil, poderíamos relacioná-lo á inclusão social e melhoria de condições de vida, temos como exemplo,o futebol. Não fosse o futebol,quantos jogadores hoje poderiam estar numa vida sofrida de periferia?.
![]() |
http://www.escolainternacional.com.br |
Superação de realidades, superação de fantasias, superação da dor,do oponente,das enfermidades,de várias coisas,e do mais difícil...de si próprio.

Posted by Unknown
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Itaquerão de quem?
Já se perguntaram em relação aos estádios que estão sendo
construídos para sediar a Copa do Mundo de 2014 de onde esta saindo esse
dinheiro? O Itaquerão deveria ser financiado Pelo Sport Club Corinthians
Paulista, mas por atraso e pressão da FIFA (Federação Internacional de Futebol),
o dinheiro investido para que a entrega do estádio não atrase mais, saiu do bolso do povo.
Mas compreender todo o processo jurídico e burocrático fica
quase impossível, para todos e todas que pagam suas contas e tem muitos
afazeres, tudo isso que fica invisível aos nossos olhos, e quem deveria
colaborar para trazer a verdade sobre o assunto, os meios de comunicação de
massa, agem de modo contrário, trazem informação deturpada e o que é
desnecessário para a vida do povo pobre que não ira degustar dos gastos que o
governo esta realizando em relação à Copa do mundo.
Nenhum investimento em Esporte Educacional, nem atividades
governamentais para revitalização dos sistemas de inclusão esportiva nas
comunidades foram iniciados em São Paulo, gerando revolta social e sendo pauta
de muitas manifestações em espaços públicos e estádios.
Certamente um bilhão de reais é muito dinheiro, 80 % das
obras completas, e o que ficou? Seremos enganados mais uma vez? Vivemos
tentando entender os políticos com o pouco conhecimento que temos, eles sempre
nos derrubam, mas uma vez? Pelo esporte seguro inclusivo ou por uma Copa para
outros...
Uns dos grandes problemas esta sendo deixado pra trás, é a
desapropriação dos terrenos no envolto do estádio, pessoas terão que deixar
suas casas e moradias, para serem construídos hotéis e ações estruturais de
‘’melhoria do espaço‘’, sem opção ou respeito, pessoas estão sendo despejadas,
não apenas de modo físico, mas pelo fato que o custo de vida ira aumentar de
modo incalculável, e a maioria dos morados dos arredores, pessoas como eu e
você, pobres e moradores da favela da Paz estão sendo desrespeitados por
desculpas esfarrapadas.

Posted by Unknown
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Em Campo: Emoção e Adrenalina - Rugby.
Praticado
em mais de 120 países, o Rugby é um esporte que vem caindo no gosto
dos brasileiros. Depois da Copa do Mundo de Futebol, dos Jogos
Olímpicos, a Copa Mundial de Rugby é considerada o terceiro maior
evento esportivo, atraindo mais de 4 bilhões de expectadores.
A
história da prática no Brasil começa com o mesmo introdutor do
futebol no país, o inglês Charles Miller. O primeiro clube
esportivo surge com o nome de “Clube Brasileiro de Futebol Rugby”,
apenas em 1891. O jogo acaba de voltar para o cenário olímpico.
Após longo período retirado do cronograma, a reestreia será nos
Jogos Rio 2016™, o que trás grande responsabilidade para
a tradição brasileira no esporte.
A
comparação com o Football
ou futebol americano é inevitável, entretanto as diferenças são
muitas. A começar pelo número de jogadores: um jogo tradicional de
Rugby conta com quinze jogadores de cada lado, enquanto um jogo de
Football conta com
apenas onze. Outra diferença é o tempo de jogo, o futebol americano
é dividido em quatro tempos de quinze minutos, já o Rugby em dois
tempos de quarenta minutos.
A
maior dificuldade para a prática é o tamanho do campo. Um
campo de Futebol é aproximadamente três vezes menor que um campo de
Rugby, mas existem diversos clubes
amadores no país que improvisam em vários quesitos afim de
vivenciar a paixão pelo esporte. Existem
também brincadeiras que permitem simular um pouco da adrenalina de
uma partida de Rugby:
Você
se arrisca?
Material
necessário:
-
Duas bolas iguais de qualquer modalidade.
-
Um campo aberto (que possa ser dividido
em dois)
-
14 coletes esportivos (7 de uma cor, 7 de outra)
Número
total de participantes: 15
Jogo:
Comece
dividindo o campo. Vale usar da criatividade, usando giz, marcações
no chão ou mesmo objetos para sinalizar. Dentro de cada campo separe
um lugar centralizado na área do fundo e coloque as bolas. Depois
distribua as equipes, serão dois times com 7 participantes de cada
lado e um participante eleito para ser o mediador. Acorde as regras
com todos os jogadores e o mediador, como tirar pontos por conduta
agressiva e uso de palavrões. Os campos devem ser escolhidos. O jogo
começa na linha de fundo no local da bola. O objetivo é levar a
bola até o seu local (definido no início do jogo) no campo
adversário. Os dois times
estarão simultaneamente tentando levar sua bola, portanto é preciso
que as equipes definam uma estratégia de defesa e ataque. A bola não
pode ser jogada a frente. Os jogadores só podem passá-la jogando-a
para trás. Para tentar impedir o avanço da bola a defesa pode
segurar, abraçar, fazer barreiras. Chutes, socos e qualquer
tentativa de agressão são passíveis de falta e expulsão. Se o
jogador possuidor da bola cair no chão não é permitido que este a
segure, podendo no máximo protegê-la com seu corpo sem usar as
mãos. É aconselhável que o jogo tenha dois tempos de quinze
minutos.
O
jogo exige atenção máxima e dedicação de todos os participantes.
É importante notar que as habilidades diferentes dos jogadores são
bem vindas, é preciso força, agilidade e inteligência para traçar
uma estratégia. Não existe um estereótipo mais bem sucedido no
jogo, todos ajudam a construir o time vencedor.
Autor: Marina Saldanha.
EM CAMPO
A cada segunda-feira, estaremos postando relatos e sugestões de práticas esportivas. Prima-se pelo emprego de alternativas de baixo custo e pouco difundidas para, assim, divulgarmos estratégias para prática do esporte seguro e inclusivo. Além de ampliar as discussões sobre a importância e benefícios da prática esportiva.
Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima segunda!
EM CAMPO
A cada segunda-feira, estaremos postando relatos e sugestões de práticas esportivas. Prima-se pelo emprego de alternativas de baixo custo e pouco difundidas para, assim, divulgarmos estratégias para prática do esporte seguro e inclusivo. Além de ampliar as discussões sobre a importância e benefícios da prática esportiva.
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Posted by Marina Saldanha
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Em campo: Uma vida na bola.
A gravidez é uma realidade presente na vida de adolescentes. Essas meninas, devido a gravidez, acabam por se distanciar do esporte, não só nesse período, mas durante toda a sua maternidade. Já imaginou a dificuldade e as precauções ao jogar futebol com um bebê?
QUER JOGAR?
QUER JOGAR?
ÍTENS*:
- 1 bexiga cheia para cada participante;
- 1 bola de futebol;
- 1 espaço adequado que promova segurança;
* - Os materiais listados devem estar disponíveis para cada equipe, devendo ser no minimo duas.
PROCESSO:
As equipes devem ser distribuídas com um numero igual de integrantes, prezando sempre pela separação de grupos de amigos e a integração daqueles que não tem o costume de praticar esportes. A cada participante será entregue uma bexiga, esta deve ser posta dentro da camisa, na região abdominal. Após a colocação da bexiga. O jogo inicia-se. Não importa a quantidade de gols feitos na partida. O Objetivo é proteger a bexiga e jogar nosso bom e velho futebol. A cada bexiga estourada, a equipe é onerada com -1. Após o termino da partida, ganha a equipe que estourar menos bola e, ainda assim, consiga fazer um belo jogo.
A importância do jogo se dá ao perceber o valor de cada um dos integrantes dentro da equipe e de perceber as dificuldades enfrentadas pela adolescente durante a gravidez. Trazendo a tona as discussões sobre inclusão, sexualidade, corpo e gênero.
E ai, preparado para uma partida?
E ai, preparado para uma partida?
Autor: Daniel Macêdo (CE)
EM CAMPO
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Posted by Caos
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Opine! Imagina a Festa, E o perigo que ela pode significar
Comerciais televisivos costumam ter frases chave, verbos no imperativo, uma ordem , ou sugestão nem um pouco velada, uma ideia, que muitas vezes absorvemos sem nem refletir. Na véspera do dia 18 de maio, dia que é um marco nacional no combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, acho que algumas coisas merecem nossa reflexão.
Sinceramente, não acredito que o caminho para resolver nossos problemas seja criticar tudo e todos, precisamos admitir que existem fatores positivos, e reconhecer o esforço alheio é uma exercício constante para a boa convivência em sociedade, entretanto reduzir a copa do mundo a uma grande festa se revela um erro, pois abordaria seus impactos, sejam eles positivos ou negativos, de forma simplista.
O Brasil é visto como o pais do futebol, das belas praias e belas mulheres, sem me ater a esse slogan que por si só objetifica a imagem da mulher, percebe-se facilmente o quanto ele representa um chamariz para o turismo sexual, uma das formas mais perversas de exploração. E não são vítimas dessa exploração apenas as mulheres do Brasil, mas suas crianças, meninos e meninas que ficam expostos a violência sexual, física psicológica e moral.
A copa não será o elemento causador de tais tipos de violência,mas se não ficarmos atentos pode ser potencializador. Basta para isso fazer um estudo comparativo entre perfil do visitante que chega ao Brasil para fins de turismo sexual, e o perfil do turista que visitou a Alemanha (copa de 2010) exclusivamente para o evento, de acordo com um estudo patrocinado pela OMT divulgado em 2005 que revela que esse o primeiro turista normalmente é homem,de classe média, entre 20 e 40 anos e viaja desacompanhado ou com outros homens. O turista da Copa do mundo, segundo o Ministério do Turismo é em 83% do sexo masculino e 70% têm entre 25 e 44 anos. Não é necessário muita análise para perceber a confluência dos dados e o risco que podem vir a representar.
Imaginemos a festa sim, mas que a diversão das pessoas não se converta no sofrimento de nossas crianças e adolescentes, é um preço alto demais a pagar. A sua atenção e cobrança por medidas de proteção e a denuncia em casos de exploração é algo muito importante pra que após as "festas" tenhamos um legado positivo, de proteção e não de mais sofrimento.
Aline Freitas

Posted by Unknown
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Futevôlei por acaso
‘’
Não podemos ficar sem futebol’’, nesse pensamento nas praias cariocas nasceu o
que hoje é conhecido como Futevôlei, quando nos
anos 60 foi proibido a sua pratica, um grupo composto por Tatá, Ralph, Luiz Fernando "Tananan", Airton,
Adilton Brandão, Orlando "pingo de ouro”, Feitosa, Francês, Carlson
Gracie, Zé e Chico Brandão, Betão e Ricardinho Bedram, para não perder o amado
esporte, decidiu utilizar a quadra de vôlei, que nesse ano não era proibida e
expressar a arte extremamente positiva e atual.
![]() |
blogs.diariodonordeste.com.br |
Na época essa pratica esportiva visava á diversão, não voltada para campeonatos, e que ao longo dos anos recebe muitos adeptos do esporte. Hoje em dia Essa pratica esportiva é levada muito a sério e vem com muitas regras que você vera a seguir:
- A dimensão da quadra é de 18 x 9 metros, cortada por uma rede
exatamente ao meio. Além disso, deve haver uma área livre de no mínimo 3 metros
além das linhas de demarcação e 8 metros acima do solo. Em competições
oficiais, as delimitações da zona livre são ainda mais amplas: cinco metros
além da linha lateral, oito metros além da linha de fundo e doze metros acima
do solo;
- O piso da quadra deverá ser sempre de areia, preferencialmente
bastante nivelada e sempre livre de objetos cortantes que podem machucar os
atletas. Oficialmente, a areia do piso deve ser do tipo fina;
- A rede mede 9,5 metros de comprimento por 1 metro de largura,
feita por malha quadriculada de 10x10 centímetros. Deve ser colocada a uma
altura de 2,20 metros. Uma curiosidade é que se permitem propagandas afixadas
na rede durante as partidas;
- A bola utilizada tem a circunferência entre 68 e 70
centímetros e deve ser cheia com pressão entre 0,56/0,63 kg/cm. E é importante
que, em um mesmo jogo, todas as bolas utilizadas apresentem exatamente as
mesmas características;
- As partidas de futevôlei podem ser disputadas em duplas (dois
jogadores em cada lado da quadra) ou em times de cinco pessoas (do qual um
deles é reserva);
- Os uniformes oficiais incluem camiseta ou camisa de malha e
short ou calção, que podem ou não ser numerados – 1 e 2, para dupla, e de 1 a
5, para o grupo;
- O jogo é iniciado após o primeiro saque, que se dá em função
do apito do árbitro. O saque deve ser executado por meio do toque com os pés e
deve atravessar a rede por cima, chegando à área da quadra adversária. O local
para o saque é chamado “zona de saque” e abrange desde a linha demarcatória de
fundo até o limite da zona livre;
- As linhas de demarcação são consideradas área de jogo.
Portanto, caso a jogada adversária faça com que a bola caia sobre a linha
demarcatória, o ponto é válido para o adversário;
- Assim como no voleibol, a bola deve ser tocada entre uma e
três vezes antes da devolução à equipe adversária. O toque pode ser realizado
com qualquer parte do corpo, com exceção dos braços, antebraços e mãos;
- Geralmente, as partidas são compostas por três sets, com 15
pontos cada.
Mesmo com muitas regras e peculiaridades, você ai do outro lado, pode simular uma quadra na sua rua ou até mesmo se freqüenta diariamente praias, praticar esse esporte muito enriquecedor e saudável, além de poder criar suas próprias regras, porque no caso de uma pratica esportiva, o que é levado em consideração e o ato da pratica pela saúde, e em primeiro lugar a diversão em grupo.

Posted by Unknown
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COMBATE A VIOLÊNCIA E EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTO-JUVENIL TEM QUE SER AGORA!
O
combate tem que começar agora! Não podemos se calar com um assunto
tão grave e tão importante. Você já se perguntou, será que estou
realmente seguro? Como posso denunciar uma violação? Será que não
corro risco de vida se denunciar? Quem está encarregado pela minha
proteção? Acabamos não se preocupando, mas não pensamos que pode
existir centenas de crianças, adolescentes e jovens sofrendo
violações, pode ser do tio, do pai, da mãe e de qualquer outra
pessoa, se você soubesse, será que poderia ser mais eficaz a
solução de um problema tão grave?
Você
sabe como reconhecer quando uma criança, um adolescente ou jovem
está sendo abusado ou explorado sexualmente? Devemos ficar atentos,
é importante saber quais possíveis indícios de abuso, normalmente
a conduta da vitima é de comportamento autodestrutivo ou agressivo,
apresentar fraturas, feridas, contusões inexplicadas ou explicações
improváveis para o estágio de desenvolvimento da criança, do
adolescente, além de apresentar depressão, passividade,
comportamento hiperativo ou demolidor, ter conduta sexualizada ou
conhecimento precoce de comportamento sexual explícito, apresentar
uma conduta promíscua, isolamento em relação a família, até a
desordem alimentar e ao uso de drogas lícitas e ilícitas.
As
vezes, as crianças tem hábitos de fazerem pequenas “mentirinhas”
para conseguir o que querem, mas temos que ter cuidado, quando uma
criança falar que está sofrendo violência sexual, ela não estará
mentindo, pouco provável que uma criança, pelo seu discernimento
não iria inventar algo tão bárbaro. Escutamos as pessoas falando
de que essa criança está sendo abusada ou aquela menina está sendo
explorada... mas afinal qual é a diferença entre abuso e exploração
sexual? Existe uma grande diferença entre esses termos, abuso sexual
é quando, por exemplo, a criança é usada de seu corpo por alguém de sua confiança, para prática sexual, normalmente esse abuso parte
da própria família ou de fora, quando essa pessoa participa na
rotina dessa criança; já exploração sexual é quando, por
exemplo, um adolescente é usado do seu corpo para prática sexual
com a intenção de lucro e troca, como para pornografia, turismo
sexual, tráfico e prostituição.
Hoje,
são criadas diversas políticas públicas por meio de todos os
setores para a prevenção dessas violações, a exemplo de Porto
Alegre, onde existe a EVESCA – Comitê Gestor no Enfrentamento à
Violência e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que
participa representantes das secretarias municipais e a sociedade
civil, o CRAI – Centro de Referência no Atendimento
Infanto-Juvenil que atende as vítimas dessas violações, mas
existem diversos agentes que fazem nossa proteção, a polícia, os
conselhos tutelares, os conselhos de direitos e demais agentes
estratégicos para que possa garantir nossa proteção plena. Existem
meios seguros para que possamos denunciar as violações e podem ser
denunciadas anonimamente, como o Disque 100, a polícia pelo 190 ou
até mandar uma mensagem para o e-mail: cia@sedh.gov.br, que é
válido para todo Brasil.
Não
podemos deixar de colaborar, imagine, isso poderia estar acontecendo
com seu irmão, seu filho, com o filho de sua melhor amiga, com
qualquer outra pessoa, faça o certo, denuncie! Vamos zelar pela
proteção do presente e o futuro de nossa nação, usar uma criança,
um adolescente para prática sexual é crime e deve ser denunciado e
combatido.
Fonte:
Campanha Quebrando o Silêncio; Cartilha do Plano Municipal de
Enfrentamento à Violação e Exploração Sexual contra Crianças e
Adolescentes – Porto Alegre: 2012-2017.
Reportagem:
Fabiele Meneguzzi – Rejupe – RS.

Posted by Fabiele Meneguzzi
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O que Tayonara conta?

Tayonara tem 17 anos , começou a estudar tarde por sua dificuldade de locomoção devido à paralisia cerebral . Uma dos desafios de Tayonara foi encontrar uma escola que a aceitasse como aluna pois nem escolas particulares tão pouco públicas a aceitavam ou tinham estrutura para recebe-lá .
Conta que por medo da pouca atenção dada a esses casos , pela falta de estrutura ser ainda mais grave, do que no caso de colégios particulares, nunca conseguiu estudar em uma escola pública e que também tinha medo da reação dos colegas quanto a sua deficiência. .Infelizmente poucos são os colégios que se preocupam em fornecerem condições para pessoas com paralisia cerebral e ainda menos em preparar os alunos para lidarem com a diferença.
Devido à não criação de condições de inclusão, antes de terminar o ano letivo, teve que sair da primeira escola em que estudou. As atividades não eram passadas para ela como era para todos os alunos e o tratamento era nitidamente diferenciado, o que fazia com que ela se sentisse ainda mais excluída.
Quando criança Tayonara fazia hipismo e natação , tinha acesso logicamente por ser uma atividade particular paga por seus pais . Conta que caso ela chegue em um local público para pratica de esportes não terá o auxilio necessário , e por conta disso não tenta praticar esportes nos campos esportivos que se encontram perto de sua casa .
Tayonara que cursa o 1 ° ano do ensino médio , ainda não se decidiu quanto ao que ira cursar na faculdade, mas, conta que terá um longo caminho até lá. Tayonara quer assim como eu e vocês caros leitores viver em um mundo sem preconceitos, com inclusão e respeito e que, aqueles que precisam de atenção especial, sejam assistidos de maneira digna, para que se sintam cada vez mais, parte da sociedade.
Autora:Radine Garcia (BA)
Com a colaboração de Ana Paciência

Posted by Unknown
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Opine: Por uma bandeira branca
Torcer, hoje, é mais um divisor de grupos do que a celebração de um sentimento por um determinado time. Vestir a camisa de seu time pode ser uma marca decisiva para participação em brigas de ruas. É triste, mas manifestar torcida tem sido um ato bem perigoso nos dias de jogos nas cidades-sede da Copa do Mundo.
A cada jogo nas novas arenas, tem se tornado comum a ocorrência de mortes, motivo: briga entre torcedores. Em Fortaleza, 14 de abril, dois mortos antes de jogo entre Ceará e Fortaleza; Em Natal, 21 de abril, destruição da sede do time América, após jogo contra o ABC; Em Curitiba, 21 de abril, tumulto gerado por agressões verbais foi noticiado no jogo entre Coritiba e Atlético-PR.
Sabemos que esses embates não são recentes, mas essa prerrogativa não pode ser usada como justificativa para continuidade destas práticas. Nas três cidades citadas, o policiamento foi reforçado. Será o aumento de policiais uma forma de inibir a violência ou de proliferá-la? Será o maior armamento da polícia que gerará paz?
São muitas perguntas e um único desejo: A cultura de paz, esta sim, deve ser um legado para as práticas esportivas no pré, durante e pós megaeventos. Afinal, só mudando a forma de ver e entender o futebol, que poderemos diminuir conflitos.
A cada jogo nas novas arenas, tem se tornado comum a ocorrência de mortes, motivo: briga entre torcedores. Em Fortaleza, 14 de abril, dois mortos antes de jogo entre Ceará e Fortaleza; Em Natal, 21 de abril, destruição da sede do time América, após jogo contra o ABC; Em Curitiba, 21 de abril, tumulto gerado por agressões verbais foi noticiado no jogo entre Coritiba e Atlético-PR.
Sabemos que esses embates não são recentes, mas essa prerrogativa não pode ser usada como justificativa para continuidade destas práticas. Nas três cidades citadas, o policiamento foi reforçado. Será o aumento de policiais uma forma de inibir a violência ou de proliferá-la? Será o maior armamento da polícia que gerará paz?
São muitas perguntas e um único desejo: A cultura de paz, esta sim, deve ser um legado para as práticas esportivas no pré, durante e pós megaeventos. Afinal, só mudando a forma de ver e entender o futebol, que poderemos diminuir conflitos.

Posted by Caos
on
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Conta: O Canto de Rodrigo
No esporte assim como na vida é preciso enfrentar barreiras para chegar aonde deseja,para isso e preciso perseverança,força de vontade, dedicação e esforço.

Hoje Rodrigo tem 18 anos passou por muita coisa e esta realizando seus sonhos no esporte,chegou ao pódio do brasileiro e vem vencendo muitas provas desde então continua sonhando,sempre lutando pra melhorar e superando a si mesmo cada vez mais.

Posted by Rhaiza
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Será que o Esporte ajuda na formação de crianças e adolescentes?

Esta visão cultural do esporte é apresentada por Flávio M. Pereira (1988), da seguinte forma:
"O esporte é um elemento cultural diferenciado, com grande abrangência e dependências, é componente da cultura universal que alia a saúde à alegria, que serve tanto à Educação como ao lazer. Sua prática tem tal apelo que cria um verdadeiro espírito esportivo".
"O esporte é um elemento cultural diferenciado, com grande abrangência e dependências, é componente da cultura universal que alia a saúde à alegria, que serve tanto à Educação como ao lazer. Sua prática tem tal apelo que cria um verdadeiro espírito esportivo".
As diferentes determinantes da prática de esportes por crianças e adolescentes sobre seu comportamento social nos diferentes meios da prática de atividades esportivas podem favorecer a formação de uma pré-concepção de seu valor social.
Para os jovens, o esporte atua proporcionando momentos de aprendizagem que, quando trabalhado com cautela, causa um impacto positivo sobre a educação.
Essa prática é importante, pois, ajuda na convivência deste jovem em uma sociedade e auxilia a formação de conceitos de cidadania, nos quais muitos contribuem para solução de problemas.
Cobertura Jovem - Esporte na formação de crianças e adolescentes.

Posted by Unknown
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Bola da vez: Dois anos, muitas conquistas.
Nos dias 06 e 07 de abril de 2011, na cidade do Rio de Janeiro, estiveram reunidos mais de 200 participantes para discutir o direito ao esporte e avaliar a situação deste nas diversas localidades do país, culminando em uma carta expositiva e, naquele momento, a fundação da REJUPE.
Cada estado que integra a rede é representado por dois membros efetivos e organizações apoiadoras que, em cogestão, definem o plano de trabalho e o executam em autonomia, seguindo diretrizes da carta de legado social.
A garantia dos direitos não se consolida semente em debates, mas também pela prática. Dessa forma, atingimos um público maior de adeptos que aliam a discussão teórica com a dinâmica de funcionamento, esses, por sua vez, tornam-se multiplicadores e promovem impactos em suas comunidades, transformando o cotidiano de crianças, adolescentes e jovens que também sofrem os impactos dos megaeventos esportivos.
Acreditamos que tais ações tenham como resultado a defesa, garantia e promoção dos direitos humanos, uma vez que o esporte é um espaço de participação cidadã e um direito fundamental. Visamos que a rede se amplie e ganhe novos horizontes.em âmbito nacional, partindo da compreensão que o direito é comum à todos.
Autores: Alanna Gonçalves (RJ) e Daniel Macêdo (CE)
BOLA DA VEZ
A cada sexta-feira, será postado uma matéria jornalística. Produzida por um trio composto por membros de estados distintos, a matéria deve enfocar tópicos de uma temática geral que terá regência mensal nas produções.
Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima sexta!

Posted by Caos
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Megaeventos esportivos e ‘’Elefantes brancos‘’ da Copa.
Como todos nos sabemos, o Brasil será palco de
grandes megaeventos esportivos que mobilizaram o país inteiro em função da
alegria que é proporcionada pela cultura futebolística que nos retrata mundo a
fora.
Até lá temos muito trabalho a se fazer, a Copa das
Confederações e a Copa do Mundo serão os próximos eventos (além das olimpíadas)
que o Brasil terá como meta sediar com sucesso, e temos que pensar no legado
social e se o investimento pesado que esteja havendo sobre os estádios
realmente vai ser transformado em beneficio para a sociedade, se devemos nos
preocupar com os ‘’elefantes brancos ‘’ ou deixar passar a polemica que ronda
esse assunto.
Os 12 estádios a serem usados na Copa do
Mundo de 2014 devem ter, após o evento, público menor que as médias
internacionais, e quatro deles estão a mercê de se tornarem "elefantes
brancos" - expressão popular usada para designar arenas esportivas quase
sempre vazias. É o que diz levantamento feito pelo IDEE (Instituto Dinamarquês
de Estudos do Esporte), que criou um índice mundial de estádios.
O IDEE afirma que a média de pontos nos
estádios internacionais avaliados é de 13,4. Segundo este sistema, o estádio da
Copa com a melhor perspectiva é o Itaquerão, com 13 pontos. O instituto fez
esta projeção de pontos ao analisar a média anual de público como mandante do
Corinthians, que em 2011 foi de quase 30 mil torcedores, os estádio que tiveram pior desempenho no estudo são o
estádio de Manaus (3,2 pontos), de Natal (1,5 pontos), Brasília (0,9 pontos) e
Cuiabá (0,8 pontos).
Como defesa dos
projetos e estádios que poderão ficar sem uso, disse por meio de nota que
"grandes empresas administradoras de arenas esportivas já manifestaram
interesse nos estádios da Copa, que estão sendo construídos seguindo o conceito
multiuso. Haverá centros de convenções, de cultura e de gastronomia, além de
espaços com áreas comerciais e conjuntos habitacionais. Esse conceito garante
que os estádios terão pleno uso".
Vamos acordar Brasil!
, Não podemos ficar de braços cruzados e esperar que ocorram os mesmos
desperdícios estruturais do Panamericano, temos que lutar pelo direito esporte
seguro inclusivo e pelo legado social que queremos perante esses megaeventos
esportivos.
Autor: Carlos Eduardo (SP)
Baseado em alguns dados de Rodrigo Durão Coelho (UOL)
OPINE!
A cada quinta-feira, será postado um artigo de opinião que visa referendar a visão dos adolescente e jovens sobre a realidade que nos rodeia. Copa do Mundo, Direitos Humanos, Legado Social,
Esporte, Educação e Cidadania serão temáticas amplamente discutidas.
Esporte, Educação e Cidadania serão temáticas amplamente discutidas.
Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima quinta!

Posted by Unknown
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Canal Aberto: Esquecido

humanas,
te escondes sem sentido,
um braço longo arrebatou
teu único amor,
não te resta mais nada,
apenas prantos, medos e
pesadelos da noite.
Grita! pequeno
Grita! sem parar,
na esperança de te ouvirem.
As cicatrizes do chicote
ainda açoitam tuas lembranças,
não existe ninguém ao teu lado
para te consolar;
o frio da madrugada corroê
teus ossos, tua alma e o
coração de ninguém;
a sujeira á qual te jogaram
é teu único lar, teu único abrigo;
Não resta mais nada,
além da falsa esperança,
de que o sol sairá um dia,
ao lado da tua triste solidão.
as lagrimas que te esforças em
não jogar,
ainda não comoveram
ninguém,
será preciso que não existas mais
para ganhar teu devido lugar?
Autor: Sebastian Roa (AM)
CANAL ABERTO
Todas as terças, o espaço está aberto para divulgação de poesias, notas jornalísticas, vídeos, charges e outras formas de expressão que não sejam as textuais. Busca-se abrir espaços e incentivar o emprego das artes na
divulgação do esporte e de ideias.
Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima terça!

Posted by Sebastian Roa
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