Que tal praticar Esporte, que mistura diversão e concientização? É o Futebol da Prevenção!
No Brasil, o índice de Adolescentes e Jovens, que não sabem
se prevenir contra as DSTs é muito grande, mesmo com mobilizações nas escolas,
em lugares movimentados, sobre o tema. Muitos adolescentes e jovens acabam
contraindo as DSTs, por não ter informações suficientes sobre as formas de
Prevenção, ou por não terem conscientização sobre o tema. E uma das formas
lúdicas para que adolescentes e jovens, saibam a importância da prevenção, é
usar o esporte como forma de mobilização e conscientização.
Uma ótima atividade é o “Futebol da Prevenção” , A
atividade consiste num jogo de futebol onde apenas os participantes
”protegidos” poderão fazer o gol. Essa proteção será representada com o uso de
colete ou faixa diferente dos demais do time. Sempre que a bola sair de jogo a
equipe poderá solicitar a troca desse jogador protegido. Quando fizer um gol poderá
acrescentar mais um nesse sistema. Ganha a equipe que estiver com o maior
número de jogadores protegidos. O objetivo desta atividade é promover a
conscientização do uso do preservativo por meio de uma atividade lúdica e
realizar uma reflexão do assunto por meio de relato dos participantes e da
prática realizada.
Para a prática você precisara de lugar, pode ser uma quadra,
um campo de futebol, ou até mesmo usar a rua; de 10 a 22 participantes do
gênero masculino e feminino; Coletes ou faixas para diferenciar os times;
coletes para identificar os jogadores que podem entrar na área adversária e
fazer gol.
Vamos lá o
passo a passo:
·
Explicar as regras e dinâmica do jogo (fica
interessante que os próprios participantes criem as regras do jogo)
·
Dinâmica – cada equipe terá direito a vestir um
participante com um colete (este colete representara o uso da proteção)
·
Apenas o participante que estiver utilizando o colete
poderá entrar na área do time adversário e ou fazer gol
·
A cada gol que o time faça, ganha mais um colete, com
isso aumentará o número de jogadores que poderão entrar na área adversária e/ou
fazer gol.
·
Dividir os participantes em equipes, distribuir os
coletes de identificação para cada time;
·
Entregar o colete que simboliza a proteção;
·
Iniciar o jogo, que pode durar de 20 a 30 minutos;
·
Ao final, a equipe que tiver com o maior numero de
jogadores protegidos ganha o jogo;
·
Após o fim, abrir uma discussão e reflexão sobre a
vivência e com isso se reflete no cotidiano.
A variação desta atividade não é ligar o ganho de colete ao
gol marcado, mas sim ao tempo de Jogo. Ex: até 3 minutos 1 colete, de 3 até 9
minutos 3 coletes. Assim, a chance de fazer gols aumentaria para ambos os
grupos.
Postagem: Kleilson Nunes
EM CAMPO
A cada segunda-feira, estaremos postando relatos e sugestões de práticas esportivas. Prima-se pelo emprego de alternativas de baixo custo e pouco difundidas para, assim, divulgarmos estratégias para prática do esporte seguro e inclusivo. Além de ampliar as discussões sobre a importância e benefícios da prática esportiva.
Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima segunda!

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Adolescentes debatem o legado dos megaeventos esportivos no Brasil
Rio de Janeiro, 23 de setembro 2013 - Será que a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 deixarão um legado social no Brasil? Qual deveria ser este legado, em sua opinião? Estas foram as principais questões do Tribunal dos Megaeventos Esportivos no Brasil, planejado pelo núcleo do Rio de Janeiro da REJUPE, a Rede de Adolescentes e Jovens pelo Direito ao Esporte Seguro e Inclusivo, e realizado com o apoio das ONGs streetfootballworld e Bem-TV, em parceria com o UNICEF.
No último dia 23 de setembro, cerca 80 adolescentes e jovens estudantes da REJUPE e de outras organizações (RENAJOC, Rede Saúde, Instituto Compartilha, Instituto Rumo Náutico e Instituto Bola Pra Frente, entre outros) se reuniram no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro, para debater as vantagens e desvantagens de viver num país e numa cidade que vão receber os grandes eventos esportivos. "Este tribunal é o primeiro passo para trazer a voz dos jovens até as autoridades que estão organizando estes eventos", disse Márcia Correia e Castro, coordenadora da TV Bem e mediadora do processamento. Organizado como um verdadeiro julgamento, o tribunal incluiu uma defesa, uma acusação e um júri: esta estrutura permitiu aos participantes refletir sobre os impactos positivos e negativos da Copa e dos Jogos.
"Os adolescentes e os jovens são convidados para defender ou acusar o legado com argumentos contundentes trazidos do seu contexto", explicou Luciana Phebo, coordenadora do UNICEF nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. "A opinião do adolescente e do jovem sobre o impacto da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos na vida de meninos e meninas é uma importante contribuição para toda sociedade. O UNICEF atua para garantir os direitos das crianças e adolescentes, incluindo o direito a participar das decisões sobre suas cidades”, completa a coordenadora.
A “acusação” demonstrou-se determinada desde o início, desafiando seus colegas com grandes questões: é aceitável que tanto dinheiro seja gasto na organização destes eventos, enquanto a saúde e a educação no Brasil ainda precisam de investimentos substanciais? Será que as melhorias nas infraestruturas e serviços feitas às cidades-sedes sobreviverão a estes eventos? Com entusiasmo, os jovens debatedores mostraram preocupação de que as suas necessidades e esperanças poderiam ser ignoradas pelas comissões organizadoras e patrocinadores dos eventos. "E os preços dos ingressos? Será que vamos realmente ver alguma destas competições?", perguntou um deles.
A “defesa”, entretanto, não se acanhou com o desafio e trouxe vários argumentos para valorizar os efeitos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos; dados recentes sobre a entrada de recursos no Brasil com os turistas estrangeiros nos últimos meses, por exemplo, mostraram que eventos menores como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude trouxeram renda real para o país. Quanto aos preços dos ingressos, a “defesa” apontou que este problema não se limita a eventos esportivos, e lembrou o Rock in Rio como exemplo recente.
O veredicto, após um julgamento de mais de duas horas, foi o seguinte: sim, os megaeventos vão deixar um legado social no Brasil, mas só se houver disposição do Poder Público em garantir transparência. Esta conclusão não marcou o fim do debate: uma carta contendo os principais pontos que surgiram a partir da discussão será elaborada pela REJUPE e entregue às autoridades locais. O objetivo deste tribunal é de fato aumentar a conscientização sobre o assunto e ampliar o debate envolvendo a sociedade inteira.
No último dia 23 de setembro, cerca 80 adolescentes e jovens estudantes da REJUPE e de outras organizações (RENAJOC, Rede Saúde, Instituto Compartilha, Instituto Rumo Náutico e Instituto Bola Pra Frente, entre outros) se reuniram no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro, para debater as vantagens e desvantagens de viver num país e numa cidade que vão receber os grandes eventos esportivos. "Este tribunal é o primeiro passo para trazer a voz dos jovens até as autoridades que estão organizando estes eventos", disse Márcia Correia e Castro, coordenadora da TV Bem e mediadora do processamento. Organizado como um verdadeiro julgamento, o tribunal incluiu uma defesa, uma acusação e um júri: esta estrutura permitiu aos participantes refletir sobre os impactos positivos e negativos da Copa e dos Jogos.
"Os adolescentes e os jovens são convidados para defender ou acusar o legado com argumentos contundentes trazidos do seu contexto", explicou Luciana Phebo, coordenadora do UNICEF nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. "A opinião do adolescente e do jovem sobre o impacto da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos na vida de meninos e meninas é uma importante contribuição para toda sociedade. O UNICEF atua para garantir os direitos das crianças e adolescentes, incluindo o direito a participar das decisões sobre suas cidades”, completa a coordenadora.
A “acusação” demonstrou-se determinada desde o início, desafiando seus colegas com grandes questões: é aceitável que tanto dinheiro seja gasto na organização destes eventos, enquanto a saúde e a educação no Brasil ainda precisam de investimentos substanciais? Será que as melhorias nas infraestruturas e serviços feitas às cidades-sedes sobreviverão a estes eventos? Com entusiasmo, os jovens debatedores mostraram preocupação de que as suas necessidades e esperanças poderiam ser ignoradas pelas comissões organizadoras e patrocinadores dos eventos. "E os preços dos ingressos? Será que vamos realmente ver alguma destas competições?", perguntou um deles.
A “defesa”, entretanto, não se acanhou com o desafio e trouxe vários argumentos para valorizar os efeitos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos; dados recentes sobre a entrada de recursos no Brasil com os turistas estrangeiros nos últimos meses, por exemplo, mostraram que eventos menores como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude trouxeram renda real para o país. Quanto aos preços dos ingressos, a “defesa” apontou que este problema não se limita a eventos esportivos, e lembrou o Rock in Rio como exemplo recente.
O veredicto, após um julgamento de mais de duas horas, foi o seguinte: sim, os megaeventos vão deixar um legado social no Brasil, mas só se houver disposição do Poder Público em garantir transparência. Esta conclusão não marcou o fim do debate: uma carta contendo os principais pontos que surgiram a partir da discussão será elaborada pela REJUPE e entregue às autoridades locais. O objetivo deste tribunal é de fato aumentar a conscientização sobre o assunto e ampliar o debate envolvendo a sociedade inteira.

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REJUPE RIO Realiza o tribunal dos mega eventos " Que legado você deseja"com o apoio da UNICEF rio, Street Football Word, BEMTVe seus demais parceiros no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) VEJA ONLINE Tribunal dos mega eventos transmissão online
http://twitcasting.tv/f:716607375/movie/20565289
http://twitcasting.tv/f:716607375/movie/20565289

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Superação
![]() |
No que diz respeito a atualidade, o uso comum é sim o entretenimento,mas se levarmos para os cantos remotos do Brasil, poderíamos relacioná-lo á inclusão social e melhoria de condições de vida, temos como exemplo,o futebol. Não fosse o futebol,quantos jogadores hoje poderiam estar numa vida sofrida de periferia?.
![]() |
http://www.escolainternacional.com.br |
Superação de realidades, superação de fantasias, superação da dor,do oponente,das enfermidades,de várias coisas,e do mais difícil...de si próprio.

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Itaquerão de quem?
Já se perguntaram em relação aos estádios que estão sendo
construídos para sediar a Copa do Mundo de 2014 de onde esta saindo esse
dinheiro? O Itaquerão deveria ser financiado Pelo Sport Club Corinthians
Paulista, mas por atraso e pressão da FIFA (Federação Internacional de Futebol),
o dinheiro investido para que a entrega do estádio não atrase mais, saiu do bolso do povo.
Mas compreender todo o processo jurídico e burocrático fica
quase impossível, para todos e todas que pagam suas contas e tem muitos
afazeres, tudo isso que fica invisível aos nossos olhos, e quem deveria
colaborar para trazer a verdade sobre o assunto, os meios de comunicação de
massa, agem de modo contrário, trazem informação deturpada e o que é
desnecessário para a vida do povo pobre que não ira degustar dos gastos que o
governo esta realizando em relação à Copa do mundo.
Nenhum investimento em Esporte Educacional, nem atividades
governamentais para revitalização dos sistemas de inclusão esportiva nas
comunidades foram iniciados em São Paulo, gerando revolta social e sendo pauta
de muitas manifestações em espaços públicos e estádios.
Certamente um bilhão de reais é muito dinheiro, 80 % das
obras completas, e o que ficou? Seremos enganados mais uma vez? Vivemos
tentando entender os políticos com o pouco conhecimento que temos, eles sempre
nos derrubam, mas uma vez? Pelo esporte seguro inclusivo ou por uma Copa para
outros...
Uns dos grandes problemas esta sendo deixado pra trás, é a
desapropriação dos terrenos no envolto do estádio, pessoas terão que deixar
suas casas e moradias, para serem construídos hotéis e ações estruturais de
‘’melhoria do espaço‘’, sem opção ou respeito, pessoas estão sendo despejadas,
não apenas de modo físico, mas pelo fato que o custo de vida ira aumentar de
modo incalculável, e a maioria dos morados dos arredores, pessoas como eu e
você, pobres e moradores da favela da Paz estão sendo desrespeitados por
desculpas esfarrapadas.

Posted by Unknown
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Em Campo: Emoção e Adrenalina - Rugby.
Praticado
em mais de 120 países, o Rugby é um esporte que vem caindo no gosto
dos brasileiros. Depois da Copa do Mundo de Futebol, dos Jogos
Olímpicos, a Copa Mundial de Rugby é considerada o terceiro maior
evento esportivo, atraindo mais de 4 bilhões de expectadores.
A
história da prática no Brasil começa com o mesmo introdutor do
futebol no país, o inglês Charles Miller. O primeiro clube
esportivo surge com o nome de “Clube Brasileiro de Futebol Rugby”,
apenas em 1891. O jogo acaba de voltar para o cenário olímpico.
Após longo período retirado do cronograma, a reestreia será nos
Jogos Rio 2016™, o que trás grande responsabilidade para
a tradição brasileira no esporte.
A
comparação com o Football
ou futebol americano é inevitável, entretanto as diferenças são
muitas. A começar pelo número de jogadores: um jogo tradicional de
Rugby conta com quinze jogadores de cada lado, enquanto um jogo de
Football conta com
apenas onze. Outra diferença é o tempo de jogo, o futebol americano
é dividido em quatro tempos de quinze minutos, já o Rugby em dois
tempos de quarenta minutos.
A
maior dificuldade para a prática é o tamanho do campo. Um
campo de Futebol é aproximadamente três vezes menor que um campo de
Rugby, mas existem diversos clubes
amadores no país que improvisam em vários quesitos afim de
vivenciar a paixão pelo esporte. Existem
também brincadeiras que permitem simular um pouco da adrenalina de
uma partida de Rugby:
Você
se arrisca?
Material
necessário:
-
Duas bolas iguais de qualquer modalidade.
-
Um campo aberto (que possa ser dividido
em dois)
-
14 coletes esportivos (7 de uma cor, 7 de outra)
Número
total de participantes: 15
Jogo:
Comece
dividindo o campo. Vale usar da criatividade, usando giz, marcações
no chão ou mesmo objetos para sinalizar. Dentro de cada campo separe
um lugar centralizado na área do fundo e coloque as bolas. Depois
distribua as equipes, serão dois times com 7 participantes de cada
lado e um participante eleito para ser o mediador. Acorde as regras
com todos os jogadores e o mediador, como tirar pontos por conduta
agressiva e uso de palavrões. Os campos devem ser escolhidos. O jogo
começa na linha de fundo no local da bola. O objetivo é levar a
bola até o seu local (definido no início do jogo) no campo
adversário. Os dois times
estarão simultaneamente tentando levar sua bola, portanto é preciso
que as equipes definam uma estratégia de defesa e ataque. A bola não
pode ser jogada a frente. Os jogadores só podem passá-la jogando-a
para trás. Para tentar impedir o avanço da bola a defesa pode
segurar, abraçar, fazer barreiras. Chutes, socos e qualquer
tentativa de agressão são passíveis de falta e expulsão. Se o
jogador possuidor da bola cair no chão não é permitido que este a
segure, podendo no máximo protegê-la com seu corpo sem usar as
mãos. É aconselhável que o jogo tenha dois tempos de quinze
minutos.
O
jogo exige atenção máxima e dedicação de todos os participantes.
É importante notar que as habilidades diferentes dos jogadores são
bem vindas, é preciso força, agilidade e inteligência para traçar
uma estratégia. Não existe um estereótipo mais bem sucedido no
jogo, todos ajudam a construir o time vencedor.
Autor: Marina Saldanha.
EM CAMPO
A cada segunda-feira, estaremos postando relatos e sugestões de práticas esportivas. Prima-se pelo emprego de alternativas de baixo custo e pouco difundidas para, assim, divulgarmos estratégias para prática do esporte seguro e inclusivo. Além de ampliar as discussões sobre a importância e benefícios da prática esportiva.
Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima segunda!
EM CAMPO
A cada segunda-feira, estaremos postando relatos e sugestões de práticas esportivas. Prima-se pelo emprego de alternativas de baixo custo e pouco difundidas para, assim, divulgarmos estratégias para prática do esporte seguro e inclusivo. Além de ampliar as discussões sobre a importância e benefícios da prática esportiva.
Fique por dentro e confira o que vem por ai na próxima segunda!

Posted by Marina Saldanha
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